"O Director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra considera que "se algum dos partidos propõe um por cento ou mais para a cultura é uma excelente ideia". Para Carlos Fiolhais o "importante é que se cumpra e que se gaste bem as verbas, nomeadamente na defesa do património ao abandono". Estando ligado à área da cultura, o especialista recorda que o PS indicou no seu programa em 2005 que um por cento do Orçamento de Estado seria destinado à Cultura e, na realidade, tem sido 0,4 por cento, ou seja, menos de metade. Carlos Fiolhais critica as promessas não cumpridas: "ou é a crise económica ou é outra crise qualquer", explicando que se trata quase sempre de "uma crise de memória", sejam quais forem os governos".
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
UM POR CENTO PARA A CULTURA
A revista "Focus" perguntou-me que identificasse as melhores propostas dos partidos na área da cultura. Apesar de não ter ainda lido as propostas eleitorais, respondi com um número: um por cento do Orçamento de Estado. Transcrevo a peça da "Focus" que também faz o resume do que dizem os partidos sobre a cultura:
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